Três estudantes dos Estados Unidos estão processando a Conferência de Atletismo Interescolar de Connecticut por causa da regra que permite que homens biológicos compitam com mulheres biológicas em esportes do ensino secundário.
Apresentado na quarta-feira (12), o processo alega que a conferência estadual de atletismo está violando o artigo da lei federal criado para garantir oportunidades atléticas iguais para mulheres e meninas.
Esse é primeiro processo do tipo nos EUA, segundo informações da Alliance Defending Freedom, organização cristã de assistência jurídica que representa as três alunas do ensino médio.
“Essa política discriminatória agora está fazendo com que meninos substituam meninas em competições de atletismo em Connecticut – excluindo meninas específicas e identificáveis, incluindo as querelantes, de honras, oportunidade de competir em níveis mais altos e reconhecimento público fundamentais para o recrutamento das faculdades, e oportunidades de bolsa de estudo que deveriam ser direcionadas a essas meninas”, diz trecho do processo, conforme tradução do jornal Gazeta do Povo.
“Como resultado, nas competições escolares em Connecticut, mais meninos do que meninas estão conseguindo vitórias e obtendo as vantagens que se seguem, embora as competições tenham sido pensadas para garantir que um número igual de meninos e meninas avance para níveis mais altos de competição”, diz ainda o processo.
FONTE: RENOVA MÍDIA