A tecnologia avançou, o processamento de dados aumentou, a capacidade de entrega gráfica atingiu níveis quase reais e mais do que isso, criou-se um mercado possível. De acordo com a consultoria Newzoo, a indústria global de games movimentou, em 2021, quase US$ 176 bilhões de dólares. Até 2023 a perspectiva é de que este valor chegue a US$ 200 bilhões de dólares.
A maior parte deste valor será de jogos baixados, que podem ser jogados tanto pelo celular e tablets quanto por estações fixas. Ja um fator que muito colaborou pra este estrondoso crescimento foi a pandemia que fez disparar este tipo de mercado.
Puxados por jogos como Fortnite, da Epic Games, com mais de 350 milhões de usuários em todo o mundo, entre outros títulos com milhares de adeptos, como FIFA, LOL, CS:GO, NBA, F1 e Rainbow Six, e uma infinidade cada vez maior de times profissionais por todo o Brasil, como INTZ, Pain Gaming, Red Canids, Keyd e Kabum, o país tem se destacado na cena como mercado em crescimento.
O apoio para consolidar este novo segmento no país irá gerar novas profissões, novos trabalhos, uma ampliação sobre o que é ser um esportista e injetar dinheiro novo em uma economia que precisa entender o futuro para ser relevante. E isso é só o começo. O 5G vem aí e estes números serão atualizados
Por isso que o presidente Jair Bolsonaro anunciou que reduziu a tarifa de importação sobre videogames. Com a decisão, o Imposto de Importação passa de 16% para 12% nas compras do exterior de acessórios dos consoles e das máquinas de videogame a partir de 1º de julho. Para videogames com telas incorporadas (portáteis ou não), a redução será de 16% para zero. Esta é a quarta redução no setor.
Mas claro que outros itens da economia também foram beneficiados com a redução de impostos, como por exemplo itens da cesta básica, carnes e itens de padaria que tiveram tarifas de importação zeradas, além disso o gás de cozinha teve seus impostos também levados a zero.
E quero aproveitar aqui para confessar: quando tempo um tempo livre na minha agenda gosto muito de aproveitar para jogar on-line com gamers de várias partes do Brasil e do mundo. Ou seja, o mundo dos consoles não é somente para aqueles que desejam de profissionalizar e competir, mas também para aqueles como eu que apenas desejo descontrair.
Sempre apoiei e continuarei dando suporte para que este mercado cresça cada vez mais e que outros setores da economia também sejam beneficiados com a redução de impostos. É preciso seguir destravando o Brasil.
Fonte: A Tribuna