CIDADES DA BAIXADA SANTISTA RECEBEM NOVAS DOSES DA VACINA PENTAVALENTE

Santos, São Vicente, Praia Grande e Itanhaém têm estoque da vacina nas unidades de saúde.

As cidades da Baixada Santista receberam novas doses da vacina pentavalente na última semana. A vacina, que estava em falta em diversos municípios da região, já está disponível para imunização nas unidades de saúde. Apesar disso, as secretarias de saúde afirmam que as doses recebidas não são suficientes.

Santos recebeu 1,5 mil doses na última sexta (24) e distribuiu para as policlínicas da Zona Noroeste e dos Morros nesta segunda-feira (27). Já nesta terça-feira (28), foi a vez das unidades localizadas nas regiões da Orla e do Centro serem abastecidas.

De acordo com a prefeitura, as doses que chegaram ainda são insuficientes para atender a toda a demanda da cidade, já que os atrasos e a baixa quantidade enviada nos últimos meses gerou atraso nas carteiras de vacinação dos bebês, que precisam tomar a vacina aos dois, quatro e seis meses de idade.

Praia Grande também recebeu 1.500 doses da vacina nesta última semana, que foram distribuídas entre as 28 Unidades de Saúde da Família (Usafas) da cidade. A prefeitura ainda disse que aguarda um posicionamento do Ministério da Saúde para regularizar a entrega das doses.

Itanhaém recebeu 1.000 doses da vacina, que também foram distribuídas nas Usafas da cidade. A prefeitura informou que a quantidade ainda não é considerada suficiente, mas a previsão é de que novas doses cheguem na próxima semana.

Já São Vicente informou que há vacina pentavalente disponível em todas as unidades básicas de saúde da cidade. A última remessa foi recebida no dia 14 de janeiro, com 2.500 doses.

O G1 também tentou contato com as outras prefeituras da Baixada Santista, mas até a última atualização dessa matéria não obteve resposta.

Pentavalente

A vacina pentavalente previne contra doenças como difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e doenças causadas por Haemophilus influenzae tipo B. A distribuição de vacinas é realizada pelo Ministério da Saúde, que as encaminha aos estados e, estes, para os municípios.

Fonte: G1