Bolsonaro leva água ao Nordeste e encerra ciclos de obras paradas e marcadas por corrupção

Obras de transposição do rio São Francisco foram concluídas

O sertão virou mar! Esta foi a frase mais proferida pelos nordestinos vítimas da seca na região nordeste após a tão sonhada conclusão das obras de transposição do rio São Francisco, que só foi possível graças ao empenho do governo de Jair Bolsonaro que desde o começo de seu mandato optou pela escolha técnica de seus ministros.

Um sonho que se iniciou nos tempos de Dom Pedro II tornou-se realidade. Após quase 16 anos do início das obras, os eixos Leste e Norte da Transposição do São Francisco estão concluídos. Foi só após 2019 que as águas do Velho Chico saíram de Pernambuco, estado doador, e chegaram ao Rio Grande do Norte e ao Ceará. O caminho à Paraíba pelo Eixo Norte também só foi possível dentro do atual governo federal. Em 2019, apenas 31,54% de todo o Eixo Norte estava em funcionamento. Hoje, esse percentual é de 100%. Em três anos, foram investidos mais de R$ 3,49 bilhões, o que corresponde a 25% de tudo que foi investido nas obras até hoje, mais de R$ 14 bilhões.

O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) informou no final do ano de 2019 que o governo federal chegou a destinar R$ 144 milhões para assegurar a execução de serviços do Projeto de Integração do Rio São Francisco e outras obras que garantiram o abastecimento da população nos estados de Pernambuco, do Ceará, da Paraíba e de Alagoas. Com esses recursos, os investimentos em projetos para reforçar o abastecimento de água no nordeste somaram R$ 1,4 bilhão no citado ano.

Além de concluir o Eixo Norte e retomar obras do projeto original da transposição, cerca de 3 mil quilômetros de canais e adutoras também foram, estão ou serão construídos pelo Governo Federal para levar água ao semiárido nordestino. Além de Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte, tais infraestruturas irão ter alcance ainda maior, atendendo outros estados, como Alagoas, Sergipe e Bahia.

O presidente Bolsonaro e seu competente time de ministros entenderam a necessidade de primeiramente realizar a conclusão de obras paradas, as quais estavam se desgastando e gerando prejuízos. O povo nordestino finalmente pode dar seu grito de independência, já que não estarão mais a mercê de carro-pipa ou dos chamados “coronéis do agreste”. O sertão não somente virou mar, como está alagado de esperança e vontade ainda maior de fazer este Brasil dar cada vez mais certo.

Matéria original: A Tribuna